Metodologia SENAI de Educação Profissional


Metodologia Senai de Educação Profissional

O mercado de trabalho está em constante transformação. A cada época, são exigidas dos profissionais determinadas habilidades para que exerçam com êxito suas funções.

Até final do século XX, o trabalho era mais manual e repetitivo, e não havia necessidade de reflexão, logo, a educação seguia essas mesma premissas, com aulas expositivas, compostas por bastante teoria e exercícios para reforçar e sistematizar a memorização do conteúdo.

A incorporação de novas tecnologias nas empresas e o surgimento de novas formas de produção e relações sociais exigem um novo perfil de profissional.

As atividades manuais e repetitivas estão sendo cada vez mais substituídas por alguma tecnologia e se tornando automatizadas. Por isso, passou-se a se exigir dos trabalhadores outras habilidades, como criatividade, solução de problemas, trabalho em equipe, entre outras.

O SENAI, maior instituição de formação profissional da América Latina, atento a essas constantes inovações, que impactam a organização e os processos de trabalho, desenvolveu, a partir de 1999, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP).

Trata-se de uma metodologia de formação baseada em competências, aplicada a todas as ações de educação profissional e tecnológica, tanto na modalidade presencial quanto à distância.

De modo geral, a MSEP está estruturada em três pilares principais.

Clique nos cards a seguir e conheça mais detalhes de cada uma delas.​​

Neste conteúdo, trataremos um pouco mais dos documentos que envolvem o desenho curricular e as premissas da prática pedagógica. Siga em frente para conhecê-los.


DESENHO CURRICULAR: DOCUMENTAÇÃO

Após ser traçado um perfil profissional de acordo com as necessidades do mercado de trabalho de determinada área, estabelecendo funções a serem executadas, elabora-se um desenho curricular da ocupação, estruturado em módulos, unidades, capacidades, carga horária presencial e à distância, se houver, e que será norteador para a prática pedagógica.​

É importante ressaltar que o desenho curricular é composto pela estrutura curricular do curso e pelo itinerário formativo.​

Estrutura curricular

O quadro a seguir mostra um exemplo de organização curricular de um curso de qualificação.

Itinerário formativo

Um itinerário formativo apresenta a oferta de cursos em diferentes modalidades de ensino (qualificação, técnico e superior), retratando também as possibilidades de aproveitamento de estudos.

Plano de curso

O documento norteador, que contém a estrutura curricular, é o plano de curso.


PRÁTICA PEDAGÓGICA

A partir da estrutura curricular proposta no plano de curso, a equipe técnica pedagógica e os docentes do SENAI vão estruturar o conjunto de ações didático-pedagógicas, definindo as estratégias e os recursos que fundamentarão a prática, objetivando o alcance das capacidades descritas no plano de curso.

Tais ações envolvem o planejamento da oferta formativa, passando pelo processo de execução e avaliação, seja na modalidade presencial ou à distância.

Diretrizes para a prática pedagógica

As diretrizes para a prática pedagógica no SENAI apresentam fundamentos e princípios a partir das contribuições dos autores a seguir.

Clique nos itens e conheça melhor cada um deles.

A construção do conhecimento implica uma ação partilhada entre docente e alunos e, consequentemente, a relevância de práticas de ensino baseadas no diálogo, no compartilhamento de conhecimentos e experiências, no confronto de opiniões divergentes e na construção coletiva.

Para Piaget, o ser humano não fica passivo sob a influência do meio, pois responde ativamente aos estímulos externos, agindo sobre eles para construir e (re)organizar o seu próprio conhecimento.

Na abordagem de Ausubel, o foco é o processo de compreensão, transformação, armazenamento e uso da informação. Para o autor, o objetivo primordial do docente deve ser a promoção da aprendizagem significativa, que acontece quando a nova informação ancora-se aos conceitos anteriormente construídos pelo aluno.

Na perspectiva de Perrenoud, a formação escolar deve favorecer não apenas a construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento de competências. Para contemplar tal objetivo, o autor acredita que o docente precisa estabelecer um posicionamento que vá além da escuta passiva e da realização de exercícios repetitivos, propondo estratégias desafiadoras, que promovam a resolução de problemas e o desenvolvimento de projetos.

Propõe critérios de mediação, sendo a mediação na aprendizagem um tipo especial de interação entre alguém que ensina (mediador) e alguém que aprende, caracterizando-se como uma interposição intencional e planejada do docente.

Na era digital, apresenta-se nas novas tecnologias eletrônicas de comunicação e na rede de informação, que estabeleceram uma nova configuração nas relações humanas e, por conseguinte, nas formas de interação entre docentes e alunos.

Para que uma competência seja desenvolvida, a prática pedagógica da MSEP segue alguns princípios norteadores, conforme mostra a imagem a seguir.

Fonte: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, 2019b.

Clique nos itens a seguir e conheça melhor cada um deles.

É o princípio central da Metodologia SENAI de Educação Profissional e se refere a uma ação pedagógica que visa promover no aluno o desenvolvimento de potenciais relacionados ao desempenho de suas atividades profissionais.

É condição essencial ao exercício da docência, sendo um tipo de interação que pressupõe planejamento e intencionalidade.

Caracteriza-se por uma abordagem que articula diferentes campos do conhecimento e práticas profissionais, que, dialogando entre si, favorecem o desenvolvimento das capacidades requeridas no processo formativo.

Significa vincular o conhecimento à sua aplicação e, consequentemente, conferir sentido a fatos, fenômenos, conteúdos e práticas.

Refere-se à intencionalidade do docente em despertar no aluno a motivação para aprender sempre mais e tomar consciência da incompletude do seu conhecimento.

Relaciona-se ao desenvolvimento de atividades autênticas, que tenham utilidade real e significado para o trabalho e a vida.

A interação entre essas duas dimensões do saber é essencial para que o aluno desenvolva as capacidades requeridas em seu processo formativo e para o exercício de uma futura profissão.

Refere-se ao incentivo à geração de novas ideias a partir da mobilização da criatividade dos alunos, estimulando o livre pensar, o interesse pelo novo e o pensamento divergente.

Relaciona-se ao fato de o docente ancorar a prática pedagógica na realidade do mundo do trabalho, considerando as experiências prévias dos alunos, suas necessidades e expectativas, de modo a atribuir sentido aos conhecimentos e fenômenos estudados.

Considera a importância de acompanhar o processo formativo do aluno, refletir sobre uma determinada realidade educacional e julgar a pertinência de redirecionamentos das estratégias utilizadas nos processos de ensino e aprendizagem.

Visa à utilização das novas tecnologias de informação e comunicação como ferramenta facilitadora da aprendizagem.

Neste conteúdo, trataremos um pouco mais dos documentos que envolvem o desenho curricular e as premissas da prática pedagógica. Siga em frente para conhecê-los.​

Documentos de referência​

Além do plano de curso para a prática pedagógica, o docente deve elaborar e/ou utilizar os documentos principais a seguir.

Clique nos botões a seguir.​

Importante!

Você sabe a diferença entre ensino remoto e ensino online?​

No ensino remoto, as aulas são síncronas, ou seja, a ideia é ter a mesma dinâmica do ensino presencial, com horários fixos em que alunos e docentes interagem ao vivo por intermédio do computador ou outro meio (celular, tablet etc.), da internet e de softwares, como Teams ou Zoom.

No ensino online, os alunos têm a liberdade de assistir a aulas gravadas ou ler os materiais de acordo com sua disponibilidade de rotina. As dúvidas podem ser esclarecidas com um tutor, que poderá fazer atendimento via e-mail, mensagem, fóruns de dúvidas etc.

Saiba mais...

Acesse os links abaixo e confira exemplos de planos de ensino e de aula remota de uma Unidade Curricular de pós-graduação.

Plano de ensino

Plano de aula remota


SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

Conforme citado, no plano de ensino são determinadas as situações de aprendizagem. Trata-se de um conjunto de ações que, planejadas pedagogicamente, favorecem aprendizagens significativas. Elas podem ser realizadas por meio de diferentes estratégicas, conforme mostra a imagem a seguir.

Fonte: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, 2019b.

Confira o vídeo a seguir e conheça cada uma delas.

É papel do docente planejar, organizar e propor situações de aprendizagem desafiadoras e mediá-las, além de estimular a dúvida e provocar a reflexão, favorecendo a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades que sustentam as competências explicitadas no perfil profissional (SENAI, 2019a).

Saiba mais...

Acesse os links abaixo e confira exemplos de Situações de Aprendizagem de unidades curriculares de pós-graduação.

Situação de Aprendizagem 1​

Situação de Aprendizagem 2


ESTRATÉGIAS DE ENSINO

A estratégia de ensino é fundamental para a promoção de aprendizagens significativas, contextualizadas e motivadoras. Entretanto, os processos de ensino e de aprendizagem requerem uma atuação efetiva do docente, que é responsável pela condução das práticas pedagógicas no contexto escolar.

Nesse sentido, cabe ao docente propor atividades concretas, que contribuam para o desenvolvimento de capacidades e a apropriação de conhecimentos, ou seja, ele deve planejar e empregar distintas estratégias de ensino, as quais devem manter estreita relação com a estratégia desafiadora definida na Situação de Aprendizagem, tendo em vista as condições de espaço, tempo e recursos.

Confira os cards a seguir para conhecer algumas estratégias de ensino.

Exposição dialogada

Caracteriza-se como uma apresentação de assuntos relacionados ao desenvolvimento das capacidades, principalmente as que se referem ao domínio cognitivo, a serem desenvolvidas de modo a instigar o interesse, a curiosidade e a participação ativa dos alunos, com o apoio de recursos didáticos adequados. Na exposição dialogada, devem ser proporcionadas oportunidades de questionamentos, reflexões e críticas, considerando os conhecimentos prévios dos alunos. Além disso, a utilização de recursos como imagens, vídeos e problematizações, o tom e a gradação de voz e a organização do espaço físico são essenciais para que a exposição dialogada não corra o risco de se transformar em uma apresentação monótona.

Atividade prática

Propõe-se a promover o “aprender a fazer fazendo”, articulando teoria e prática na busca de soluções para os desafios da aprendizagem. Oportuniza ao aluno a realização de um conjunto de ações que envolvem habilidades cognitivas (planejamento) e psicomotoras (operações) na execução de processos e produtos (bem ou serviço). Para tanto, devem ser propostas atividades instigantes, que permitam ao aluno fazer uso dos conhecimentos adquiridos e desenvolver novas capacidades.

Trabalho em grupo

Configura-se pela promoção do trabalho colaborativo e pela construção coletiva, de modo que os alunos mobilizem capacidades individuais em benefício da equipe, permitindo o intercâmbio de percepções diferenciadas e favorecendo o exercício do compartilhamento, da argumentação, da escuta e da tomada de decisão. Nesse sentido, o trabalho em grupo traz importantes contribuições para o desenvolvimento das capacidades socioemocionais requeridas pelo mundo do trabalho.

Dinâmicas em grupo

Configura-se como uma técnica que promove a interação entre os alunos, podendo ser empregada em distintas situações com objetivos diversos, como na integração da turma, na introdução de uma atividade, no levantamento de interesses sobre temas de estudo e em processos de avaliação da aprendizagem. As dinâmicas de grupo devem ser significativas, considerando o contexto e os objetivos a serem alcançados. Quando utilizadas erroneamente, podem levar à ideia de que são meios para passar o tempo ou que são apenas atividades recreativas.

Visita técnica

É uma estratégia que amplia os espaços de ensino e de aprendizagem, de modo a oportunizar o desenvolvimento de capacidades em contextos reais de trabalho por meio da observação e do acompanhamento de processos produtivos e serviços. Nas visitas técnicas, podem ocorrer demonstrações de procedimentos e funcionamento de máquinas, utilização de equipamentos e execução de um conjunto de operações relativas às atividades de uma ocupação.

Ensaio tecnológico

É uma atividade realizada em ambientes específicos, como oficinas e laboratórios, com a finalidade de verificar padrões de qualidade, em conformidade com normas específicas de composição, viabilidade e funcionalidade de protótipos ou produtos, por meio de metodologia específica. Nesta estratégia, estão compreendidas as análises laboratoriais, os testes de bancada, os testes realizados em planta-piloto, entre outros.

Workshop

A palavra “workshop” remete à ideia de oficina e corresponde a uma atividade de caráter prático, que consiste na promoção de uma ou mais reuniões para aprofundar um determinado tema. Esta estratégia promove o debate, a troca de ideias, a exposição e a aplicação de técnicas, permitindo a interatividade entre os participantes de modo que não sejam simples espectadores de uma apresentação. O workshop deve ser conduzido por um coordenador, responsável por orientar o trabalho que, em geral, é dividido em quatro etapas: exposição, aplicação, debate e fechamento.

Seminário

Enquanto estratégia de ensino, caracteriza-se como um encontro para a exposição e o debate de temas incomuns ao público participante. Dessa forma, os palestrantes devem ser especialistas no assunto, capazes de aprofundar as discussões e dirimir dúvidas. O docente e os próprios alunos podem ser os expositores desde que tenham se preparado previamente para desenvolver o assunto. O planejamento criterioso é essencial ao sucesso desta estratégia, devendo contemplar os seguintes aspectos: delimitação dos assuntos a serem abordados; caracterização do público-alvo; pesquisa em diferentes fontes, que permitam aprofundar o tema e expor informações atuais e precisas; organização de um roteiro, destacando pontos-chave da apresentação; preparação dos recursos a serem utilizados durante a exposição.

Painel temático

É utilizado na apresentação de estudos sobre um determinado assunto, no qual pessoas ou grupos debatem sobre suas conclusões, de modo a reformulá-las ou complementá-las, considerando os diferentes pontos de vista. No início do painel, o moderador faz a abertura, apresentando as regras da atividade aos painelistas e ao público, destacando: a importância de manter o foco no tema do painel; o tempo de exposição de cada painelista; a participação da plateia somente no momento do debate; como as perguntas do público serão apresentadas (por escrito, ao microfone, por meio de um aplicativo etc.). No segundo momento, o moderador lança uma pergunta motivadora sobre o tema para, então, cada painelista apresentar a síntese de seus estudos. Após as exposições, o moderador estabelece uma conexão entre os distintos resultados e abre espaço para que o público faça seus questionamentos. Posteriormente, ele encerra o painel, realizando um resumo das conclusões.

Gamificação​

Os jogos, com seu caráter lúdico e dinâmico, à medida que desafiam os alunos a ultrapassar cada fase do jogo para chegar ao seu ponto final, favorecem a mobilização de capacidades individuais e coletivas. A descontração promovida por esta estratégia também proporciona a aproximação entre alunos e docentes, que ficam mais à vontade para interagir. A expressão “Gamificação​” remete à ideia de jogos digitais, contudo, jogos de tabuleiro, cartas e outras técnicas, que envolvam a ludicidade e a competição saudável, também se inserem no conceito de Gamificação​. Esta estratégia de ensino deve ter seus objetivos bem definidos, considerando as capacidades a serem desenvolvidas, caso contrário, pode ser confundida com um simples passatempo.


AVALIAÇÃO

Quando pensamos em uma metodologia baseada em competências, é fundamental que o(a) docente realize a avaliação, considerando as funções a seguir.

Fonte: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, 2019b.

Clique nos itens a seguir e conheça melhor cada uma dessas funções.

Busca consultar aquilo que os alunos aprenderam antecipadamente e ao longo do curso a respeito de um determinado conteúdo formativo, permitindo ao docente identificar as necessidades de aprendizagem, ou seja, diagnosticar a condição do aluno.​

Visa acompanhar os processos de ensino e de aprendizagem quanto aos objetivos propostos no projeto de curso. As avaliações formativas são aplicadas para verificação das capacidades que foram desenvolvidas, ou não, além da identificação de eventuais necessidades de ajustes na prática docente. ​

Tem como propósito verificar se o aluno está apto para avançar de uma etapa de ​formação para outra, isto é, se conseguiu desenvolver as capacidades necessárias para progressão ou finalização dos estudos. É a mais próxima das avaliações tradicionais, uma vez que tenta mensurar, quantificar e classificar o estudante. ​

Além da compreensão de cada função, é importante que o(a) docente selecione os instrumentos diversificados e determine critérios específicos, possibilitando a observar a aquisição das capacidades e não apenas verificar se o aluno memorizou conteúdos, permitindo julgar objetivamente o resultado alcançado por ele.

Clique em play no vídeo​ a seguir e saiba mais sobre instrumentos e critérios de avaliação.

Saiba mais...

A Metodologia SENAI de Educação Profissional constrói seu arcabouço teórico a partir das contribuições de distintos autores, os quais dão suporte ao planejamento e ao desenvolvimento da prática pedagógica.

Clique aqui e aprofunde seus conhecimentos.


RECAPITULANDO

Neste Desafio, você estudou:

  • os princípios norteadores da prática pedagógica do SENAI;
  • os documentos que envolvem o processo de concepção, planejamento, execução e distribuição de cursos e recursos didáticos;
  • a prática pedagógica desenvolvida pelo SENAI como resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas;
  • as diversas situações de aprendizagem que podem ser realizadas por meio de diferentes estratégias; as técnicas para a promoção de aprendizagens significativas, contextualizadas e motivadoras;
  • o planejamento da avaliação da aprendizagem na contextualização com o mundo do trabalho.

Praticando

1. Selecione a alternativa que apresenta o motivo pelo qual a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi desenvolvida.

Parabéns! Resposta correta.

A incorporação de novas tecnologias nas empresas e o surgimento de novas formas de produção e relações sociais exigem um novo perfil de profissional. Atento a essas constantes inovações que impactam a organização e os processos de trabalho, o SENAI desenvolveu, a partir de 1999, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP).

Ops! Tente novamente.

Você não selecionou a alternativa correta. Revise o tópico que aborda a criação e os objetivos da MSEP.​

Resposta incorreta.

A resposta correta é a alternativa a. A incorporação de novas tecnologias nas empresas e o surgimento de novas formas de produção e relações sociais exigem um novo perfil de profissional. Atento a essas constantes inovações que impactam a organização e os processos de trabalho, o SENAI desenvolveu, a partir de 1999, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP).

2. Após ser traçado um perfil profissional de acordo com as necessidades do mercado de trabalho de determinada área e as funções a serem executadas, elabora-se um desenho curricular da ocupação.

Selecione a alternativa que apresenta como o desenho curricular deve ser estruturado.

Parabéns! Resposta correta.

Após definir as competências requeridas para os profissionais, o SENAI estabelece seu desenho curricular. Esse processo realiza a transposição das informações do mundo do trabalho para o mundo da educação, contendo módulos, unidades, capacidades, carga horária presencial e à distância.​​

Ops! Tente novamente.

Tente outra vez!​​

Resposta incorreta.

A resposta correta é a alternativa e. Após definir as competências requeridas para os profissionais, o SENAI estabelece seu desenho curricular. Esse processo realiza a transposição das informações do mundo do trabalho para o mundo da educação, contendo módulos, unidades, capacidades, carga horária presencial e à distância.​​

3. Cabe ao docente propor atividades concretas, que contribuam para o desenvolvimento de capacidades e apropriação de conhecimentos. Associe as estratégias de ensino a seguir às suas respectivas características.

a. Caracteriza-se como uma apresentação de assuntos relacionados ao desenvolvimento das capacidades, principalmente as que se referem ao domínio cognitivo.

b. Propõe-se a promover o “aprender a fazer, fazendo”.

c. Configura-se pela promoção do trabalho colaborativo e pela construção coletiva.

d. Configura-se como uma técnica que promove a interação entre os alunos, podendo ser empregada em distintas situações com objetivos diversos.

e. Utiliza-se na apresentação de estudos sobre um determinado assunto, no qual pessoas ou grupos debatem sobre suas conclusões.
Atenção!
Selecione todas as alternativas do exercício.

Parabéns! Resposta correta.

--

Ops! Tente novamente.

Você não fez as correspondências corretamente. Estude novamente o tópico Estratégias de ensino.​

Resposta incorreta.

A correspondência é a seguinte:​

  • Exposição dialogada.​
  • b. Atividade prática.​
  • c. Trabalho em grupo.
  • d. Dinâmica em grupo.
  • e. Painel temático.